
A concorrência no mercado de trabalho cada vez mais não perdoa erros ou perca de oportunidades, principalmente pelo fato de hoje ser muito mais fácil se preparar e se condicionar a conquistar uma vaga de emprego. Isso se deve pela facilidade ou acessibilidade com que o futuro profissional têm a cursos e formações acadêmicas, através de inúmeras instituições, sistemas de bolsas, etc.
Deixando questões e preferências políticas a parte, é inegável afirmar que o crescimento de graduandos e formandos alcançou números muito bons, se comparado ao nosso histórico. Com isso, as empresas se beneficiaram com a contratação de um número maior de profissionais preparados para assumir todo e qualquer tipo de cargo dentro da empresa, correto? Errado! Na verdade, o resultado se voltou mais para o oposto a essa expectativa do mercado, e o que realmente encontramos, é um número muito grande de profissionais teoricamente capacitados, mas que na realidade não tem condições técnicas de assumir as vagas. Ou seja, muitas vagas para poucos funcionários capacitados.
Se destaque no mercado
Um reflexo dessa realidade, também é encontrado pelo termo apelido com que essa geração vem recebendo. Geração “nem e nem”. Nem estuda e nem trabalha. E uma característica ainda mais comum, é esses jovens regressarem ao trabalho fora da área em que estão ou já se formaram. Um exemplo facilmente citado, é a situação que jovens recém-formados do Ensino Médio sofrem para encontrar algum emprego. As minas ainda encontram alguma coisa com um pouco mais de facilidade, mas para os meninos que ainda não completaram os 18 anos, vira quase uma questão de costume ouvir “Lamento, mas essa vaga será preenchida somente por aqueles que já tem completo a maior de idade”, mas a verdade é que esbarram pela falta de reservista.
Mas nem sempre o jovem não estará estudando e trabalhando por opção, mas talvez o objetivo seja conquistar uma vaga em uma universidade pública, e por isso, ainda rendem mais alguns anos de despesas para seus pais, antes de entrarem nas universidades. Mas enquanto isso, como fazer para não ficar parado na onda da faculdade?
Desenvolva alguns cursos técnicos e também o segundo idioma. Principalmente para o caso do segundo idioma, é bastante interessante pensar nessa questão, já que o mundo inteiro se volta para a comunicação em um idioma padrão (inglês). E o importante de pensar nisso, é justamente porque os diversos cursos que encontramos no país, são desperdiçados por jovens e pessoas que já chegam com a cabeça fechada para não aprender mais sobre essa nova língua.
Se condicionando a novas oportunidades
Com o segundo idioma verdadeiramente aprendido, fica muito mais fácil de ganhar um destaque para ingressar em seu mercado de atuação. Mais do que isso, é muito mais fácil de conseguir conquistar um espaço em um possível programa de intercâmbio. Mas muitas pessoas deixam de desenvolver este tipo de intercâmbio por terem problemas com o processo de visto L1 (visto de trabalho) que é muito mais difícil de ser conseguido em certos países.
Mas ainda pensando no mercado nacional, é muito mais fácil de se desenvolver e crescer dentro das próprias empresas, contanto, que o seu currículo seja potencializado. Por isso, não perca tempo atrasando o seu sucesso profissional. Prepare-se o quanto antes, e abra você mesmo um espaço no mercado para explorar o seu talento profissional.