A construção civil é algo que vive abraçado com o povo brasileiro. Tanto para o lado do profissional (pedreiros, empreiteiros e os próprios engenheiros), como ainda mais para o lado dos contratantes (prédios, construtoras e as inúmeras reformas e construções em casas comuns). Principalmente para o lado dos profissionais, é importante destacar o crescimento de interesse de alunos e futuros profissionais em graduar em cursos como engenharia civil e edificações (segmento específico da engenharia civil), sem falar em todos crescimentos de cursos técnicos também voltados para a área.

O que também merece um destaque, é o crescimento do trabalho no país. Bem verdade que o Brasil sofreu com algumas oscilações nos últimos meses, mas motivado por grandes eventos e construções que vêm acontecendo nos últimos anos – e que prometem não parar por aí -, a expectativa é de que tenhamos um grande espaço de profissionais para a área nos próximos tempos. Mas aprofundando naquele cara que faz o trabalho braçal e pesado na obra. O que será que chega até ele sobre isso tudo?

Estrutura de trabalho em falta

Essa talvez, seja uma das questão que ainda precisemos melhorar. O profissional da construção civil, convive com muitas dificuldades em cima da relação custo-benefício, sejam elas pelas condições de trabalho no dia a dia do trabalho ou pela remuneração que condiz com todos os esforços e empenho submetidos. Exemplo disso, é pensarmos nesses grandes eventos que tivemos, que apesar de resultados muito exuberantes (vai de opinião), também tivemos algumas manifestações trabalhistas que reivindicavam direitos e condições de trabalho.

Podemos pensar também, naquele cara que trabalha em uma construtora pequena ou por conta própria, atrás de uns trocados, sem ao menos ter acesso ao básico do material necessário para fazer o seu trabalho. Todos os dias, trabalham arriscando a saúde e muitas vezes a própria vida, sem ao menos ter o suporte de EPIs (equipamentos de proteção individual) e mais alguns materiais que fazem parte do dia a dia.

Suporte? Só chamar que estamos dentro

Mas também tem o que se lembrar de bom. Talvez falte um pouco de interesse para grande parte das empresas, mas os suportes que encontramos hoje, têm muita qualidade. Pensando principalmente para pequenas empresas em crescimento, é interessante destacar que não é necessariamente preciso investir na compra de todos os materiais que envolvem a rotina de um profissional da obra. Até porque, esse investimento não é tão barato assim, considerando a manutenção e vida útil das peças.

Um exemplo que podemos pensar, é no aluguel de escoramento metálico que é muito utilizado por esse tipo de empresa. Utilizado principalmente na manutenção e construção de novos andares, essas escoras metálicas rendem um bom custo-benefício para aqueles que as alugam. Assim como o escoramento, também temos o aluguel de andaimes que são fundamentais para inúmeras atividades que envolvam altura, e por isso, merecem um cuidado especial, sem qualquer tipo de economia de investimento sobre o material.

Fora esses, ainda temos uma série de outros materiais, alguns mais importantes do que eles e outros nem tanto, mas que também têm qualidade e precisam ser priorizados para a prática de qualquer atividade profissional.