O raça humana vem se desenvolvendo ao longo dos anos com uma organização interessante de se analisar. Talvez pelo fato de ser o único animal consciente? Pode ser, mas ainda assim é curioso observar a semelhança de evolução de povos que nunca nem ao menos tiveram qualquer tipo de contato. E para associar essas alterações, o que pode ser lembrado em povos distintos?
A organização e padronização de tarefas para facilitar todo o processo de desenvolvimento. O quê? É, isso aí mesmo. A procura de se atualizar e criar nova tecnologia, o homem precisou se organizar em equipes para que as tarefas e deveres de cada pudesse ser feito de uma maneira melhor. E pensando em tarefas falamos em tudo quanto é tipo de coisa.
Uniformes
Saindo um pouco dessa parte da evolução, e pensando nos dias atuais, podemos nas atividades onde a padronização se torna essencial para o bom funcionamento. Se pudesse destacar alguma coisa que é usada na maioria das empresas e principalmente na escola, qual seria? O uniforme, é claro. E se pensar na função que cada um deles se estabelece dentro de cada uma das áreas, as semelhanças continuam. Como por exemplo, a segurança que o uniforme estabelece tanto para um estudante, como também para um profissional.
A diferença fica no perigo encontrado para que cada um que acaba por não usar o uniforme. O aluno, será advertido pela escola. Mas o profissional, principalmente aqueles que trabalham com risco à saúde, se não comprar uniforme profissional ou simplesmente deixa-lo de usar um único dia, poderá sofrer com graves consequências durante a atividade em questão.
EPIs
Com os equipamentos de proteção individuais também não é diferente. Um descuido sem usar, e pronto, tá feito a besteira. Muitos profissionais da obra, acabam por deixar de se equipar porque alegam que “Isso incomoda demais” ou “Eu não preciso disso, eu sei fazer sem essa coisa” ou qualquer outra desculpinha do tipo, e acontece que eles fazem a mesma atividade durante 20 anos, e no momento mais comum de toda preparação para a obra, o acidente acaba acontecendo porque ele não estava usando o bendito EPI. E culpa, é claro que vai para o EPI que é muito desconfortável para ser usado ou não iria oferecer a segurança necessária para a atividade.
Com os capacetes, por exemplo, pode representar muito bem essa situação. Eles são resistentes o suficiente para não se partir com o impacto, mas não são excessivamente rígidos. Eles têm uma certa “moleza” (por assim dizer) para absorver parte do impacto do objeto. Com isso, uma parte importante da colisão não é repassada para o usuário desse equipamento e proteção tão importante. O duro é explicar isso para os cabeças duras que não colocam firmeza no equipamento e fazem as funções sem ele mesmo.
Não é qualquer capacete que serve. É importantíssimo usar capacetes que tenham passado por órgãos fiscalizadores de qualidade, como o InMetro. O uso de um equipamento de baixa qualidade pode render multas severas para a empresa responsável pela obra e pela contratação dos operários e, principalmente: coloca a vida desses operários em risco, já que alguns acidentes provocam afastamentos, mas outros provocam o óbito. Ninguém vai querer ser responsabilizado por isso, não é?
Por isso, não seja tolo, e equipe-se corretamente, além de não deixar de cobrar todos os profissionais para também se padronizarem da maneira correta.